quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Mais pilotos confirmam presença em SP
A KV divulgou que Ernesto Viso vai se juntar à equipe para a temporada 2010 da Fórmula Indy, fazendo dupla com o japonês Takuma Sato. O piloto venezuelano Ernesto José Viso retornou no último sábado aos Estados Unidos, após cumprir uma série de reuniões e compromissos com seus patrocinadores em Caracas. Na próxima quarta-feira vai participar dos treinos coletivos da Indy, no traçado do Barber Motorsport Park, no estado norte-americano do Alabama.
Viso vai correr na equipe KV ao lado do japonês Takuma Sato para toda temporada. Depois de disputar as temporadas de 2008 e 2009 com a HVM, o piloto venezuelano se une ao time dirigido por Jimmy Vasser e Kevin Kalkhoven.
A corrida de abertura, por coincidência, vai ocorrer daqui três semanas, exatamente em São Paulo, cidade que visitou pela última vez em outubro de 2006, quando ele participou do GP do Brasil da Fórmula 1 como piloto de testes da Spyker Toyota, então comandada pelo alemão Colin Kolles.
Eric Bachelart confirmou o brasileiro Mario Romancini como piloto da Conquest durante todo o ano. Devido à falta de patrocinadores, a equipe apareceu somente em algumas corridas no ano passado.
O jovem de 22 anos vem da Indy Lights, onde dirigiu pela Rahal Letterman Andersen. Ele fez uma boa temporada, ao vencer as etapas de Milwaukee e Homestead, subir quatro vezes no pódio e fazer uma pole position, terminando em sexto no campeonato, logo no seu primeiro ano nessa categoria.
As negociações com a Conquest começaram em outubro, depois da corrida final em Homestead. Bachelart ficou impressionado com a versatilidade de Romancini, que se adaptou rapidamente aos circuitos ovais, que lhe eram totalmente desconhecidos.
Outro representante nacional definido para a disputa em São Paulo é uma mulher. Ana Beatriz Figueiredo assinou contrato com a Dreyer & Reinbold para, inicialmente, disputar somente a primeira etapa do campeonato. Ela é a primeira brasileira a chegar a uma grande categoria do automobilismo, depois de ser a primeira mulher do mundo a vencer na Fórmula Renault e na Indy Lights.
Assim que André Ribeiro, gestor de sua carreira juntamente com Augusto Cesário, retornou de Indianápolis, onde definiu os termos do acordo com a equipe, Ana Beatriz, embarcou para cidade a fim de fazer o molde do banco, providenciar o uniforme e iniciar os preparativos para seus treinos. Nos próximos dias, serão anunciados os patrocinadores.
Viso vai correr na equipe KV ao lado do japonês Takuma Sato para toda temporada. Depois de disputar as temporadas de 2008 e 2009 com a HVM, o piloto venezuelano se une ao time dirigido por Jimmy Vasser e Kevin Kalkhoven.
A corrida de abertura, por coincidência, vai ocorrer daqui três semanas, exatamente em São Paulo, cidade que visitou pela última vez em outubro de 2006, quando ele participou do GP do Brasil da Fórmula 1 como piloto de testes da Spyker Toyota, então comandada pelo alemão Colin Kolles.
Eric Bachelart confirmou o brasileiro Mario Romancini como piloto da Conquest durante todo o ano. Devido à falta de patrocinadores, a equipe apareceu somente em algumas corridas no ano passado.
O jovem de 22 anos vem da Indy Lights, onde dirigiu pela Rahal Letterman Andersen. Ele fez uma boa temporada, ao vencer as etapas de Milwaukee e Homestead, subir quatro vezes no pódio e fazer uma pole position, terminando em sexto no campeonato, logo no seu primeiro ano nessa categoria.
As negociações com a Conquest começaram em outubro, depois da corrida final em Homestead. Bachelart ficou impressionado com a versatilidade de Romancini, que se adaptou rapidamente aos circuitos ovais, que lhe eram totalmente desconhecidos.
Outro representante nacional definido para a disputa em São Paulo é uma mulher. Ana Beatriz Figueiredo assinou contrato com a Dreyer & Reinbold para, inicialmente, disputar somente a primeira etapa do campeonato. Ela é a primeira brasileira a chegar a uma grande categoria do automobilismo, depois de ser a primeira mulher do mundo a vencer na Fórmula Renault e na Indy Lights.
Assim que André Ribeiro, gestor de sua carreira juntamente com Augusto Cesário, retornou de Indianápolis, onde definiu os termos do acordo com a equipe, Ana Beatriz, embarcou para cidade a fim de fazer o molde do banco, providenciar o uniforme e iniciar os preparativos para seus treinos. Nos próximos dias, serão anunciados os patrocinadores.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Mutoh na NHL, Rahal continua a pé
Terceira melhor equipe em 2009, a equipe Newman Haas Lanigan mostrou grandes pretensões no final da temporada, quando anunciou que planejavam ampliar a estrutura para até 3 carros. Inicialmente, os pilotos deveriam ser Graham Rahal (sétimo no campeonato), Alex Lloyd ou Oriol Servia e, finalmente, Hideki Mutoh (11º em 2009).
Infelizmente, o inverno foi mais duro do que se imaginava. Com a possível retirada do McDonald's (ou pelo menos uma grande redução de orçamento) as metas foram revistas. Agora, somente um único carro está definido, e será confiado a Mutoh, ex-piloto da Andretti Green, que reuniu o patrocínio necessário para disputar todo o campeonato.
Do lado está Graham Rahal, cujo futuro não poderia estar mais indefinido. Pretendido pela Dale Coyne, ele recusou a oferta, pois não deseja lutar somente por posições intermediárias. A Ganassi está preparada para inscrevê-lo apenas para as 500 milhas de Indianápolis.
Sem opção, o jovem piloto norte-americano, de 21 anos, não estará presente no Alabama para os treinos oficiais da pré-temporada. Em vez disso, Rahal está programado visitar o coração dos Estados Unidos em busca de patrocinadores. Triste realidade para um piloto que apresentou enormes progressos nas últimas temporadas, se mostrando a cada dia mais maduro e competitivo desde que chegou à Fórmula Indy em 2007.
Mutoh, de 27 anos, passou os primeiros dois anos de sua carreira na Indy com a Andretti Green. Em 2008, terminou em 10º lugar no campeonato, conquistando seu primeiro pódio em Iowa, além do titulo de Estreante do Ano. Porém, foi somente o décimo primeiro no ano passado, perdendo seu lugar para Ryan Hunter-Reay, ao final do campeonato.
Depois, ele testou com Newman Haas Lanigan durante as férias, confirmando o acordo com a equipe neste fim de semana, antes de começar a pré-temporada no Barber Motorsports Park, a ser realizada na quarta e quinta-feira desta semana.
Infelizmente, o inverno foi mais duro do que se imaginava. Com a possível retirada do McDonald's (ou pelo menos uma grande redução de orçamento) as metas foram revistas. Agora, somente um único carro está definido, e será confiado a Mutoh, ex-piloto da Andretti Green, que reuniu o patrocínio necessário para disputar todo o campeonato.
Do lado está Graham Rahal, cujo futuro não poderia estar mais indefinido. Pretendido pela Dale Coyne, ele recusou a oferta, pois não deseja lutar somente por posições intermediárias. A Ganassi está preparada para inscrevê-lo apenas para as 500 milhas de Indianápolis.
Sem opção, o jovem piloto norte-americano, de 21 anos, não estará presente no Alabama para os treinos oficiais da pré-temporada. Em vez disso, Rahal está programado visitar o coração dos Estados Unidos em busca de patrocinadores. Triste realidade para um piloto que apresentou enormes progressos nas últimas temporadas, se mostrando a cada dia mais maduro e competitivo desde que chegou à Fórmula Indy em 2007.
Mutoh, de 27 anos, passou os primeiros dois anos de sua carreira na Indy com a Andretti Green. Em 2008, terminou em 10º lugar no campeonato, conquistando seu primeiro pódio em Iowa, além do titulo de Estreante do Ano. Porém, foi somente o décimo primeiro no ano passado, perdendo seu lugar para Ryan Hunter-Reay, ao final do campeonato.
Depois, ele testou com Newman Haas Lanigan durante as férias, confirmando o acordo com a equipe neste fim de semana, antes de começar a pré-temporada no Barber Motorsports Park, a ser realizada na quarta e quinta-feira desta semana.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Vitor volta a conduzir um carro da Indy
Quase nove meses após seu grave acidente nas 500 milhas de Indianápolis, Vitor Meira voltará a dirigir o carro da equipe Foyt para os dois dias de testes da pré-temporada da Fórmula Indy no circuito Barber Motorsports Park no dia 24 de fevereiro. Para o brasileiro, será sua primeira aparição conduzindo um Dallara Honda desde aquele dia, que limitou suas atividades exceto pela participação em eventos de Kart nos Estados Unidos e no Brasil. Também esteve presente a uma prova de Triathlon no sul do Chile, visando melhorar seu condicionamento para a temporada.
Meira, que completará 33 anos durante o fim de semana do GP de São Petersburgo, vai se encontrar novamente com Jeff Britton, que foi seu engenheiro durante sua passagem pela Rahal Letterman. Essa parceria, que começou em 2005, teve muitos resultados positivos naquele ano. Foram quatro pódios, incluindo a primeira vez que Meira terminava em segundo lugar nas 500 milhas de Indianápolis, e o sétimo lugar no campeonato.
O currículo de Britton inclui ainda passagens pela Treadway, Kelley (quando conduziu Scott Sharp a conquista da pole em Indianápolis 2001), Access (Greg Ray), e Mo Nunn (Tora Takagi). Em 2005, ele se juntou a Rahal Letterman, quando trabalhou com Meira em 2005, com Rice em 2006 e finalmente Sharp em 2007. Britton mudou-se para Vision em 2008, onde passou os últimos dois anos trabalhando com Ed Carpenter. "É sempre um prazer reencontrar alguém com quem você trabalha bem e foi bem sucedido", disse Meira.
Realista, ele acredita que estar entre os cinco melhores na prova de abertura em São Paulo, no dia 14 de março, seria uma grande vitória. "Se eu tiver um resultado como esse será um bom começo de campeonato. E para esta corrida, vou dar tudo que tenho. Afinal de contas, junto com as 500 milhas de Indianápolis são as etapas mais importantes para mim", afirmou.
Vitor sempre foi otimista sobre sua volta durante seu período de recuperação, apesar das monótonas e dolorosas sessões de fisioterapia. Agora o brasileiro está totalmente recuperado da fratura na coluna, que ele sofreu na 174ª volta, quando se enroscou com Raphael Matos na curva 1 e colidiram fortemente contra o muro de proteção. O carro de Meira virou e se arrastou de lado.
O apoio que recebeu da Foyt em mantê-lo, quando estivesse plenamente apto a correr, foi extremamente importante no seu processo de recuperação. "A equipe toda foi fantástica. Depois do acidente eles me disseram que quando eu estivesse recuperado, poderia retornar à equipe. Isso me deu muita força. Assim, podia encarar a recuperação de maneira positiva, ficando em condições mais rapidamente. Vou fazer de tudo para retribuir essa confiança depositada em mim", disse Meira.
Meira, que completará 33 anos durante o fim de semana do GP de São Petersburgo, vai se encontrar novamente com Jeff Britton, que foi seu engenheiro durante sua passagem pela Rahal Letterman. Essa parceria, que começou em 2005, teve muitos resultados positivos naquele ano. Foram quatro pódios, incluindo a primeira vez que Meira terminava em segundo lugar nas 500 milhas de Indianápolis, e o sétimo lugar no campeonato.
O currículo de Britton inclui ainda passagens pela Treadway, Kelley (quando conduziu Scott Sharp a conquista da pole em Indianápolis 2001), Access (Greg Ray), e Mo Nunn (Tora Takagi). Em 2005, ele se juntou a Rahal Letterman, quando trabalhou com Meira em 2005, com Rice em 2006 e finalmente Sharp em 2007. Britton mudou-se para Vision em 2008, onde passou os últimos dois anos trabalhando com Ed Carpenter. "É sempre um prazer reencontrar alguém com quem você trabalha bem e foi bem sucedido", disse Meira.
Realista, ele acredita que estar entre os cinco melhores na prova de abertura em São Paulo, no dia 14 de março, seria uma grande vitória. "Se eu tiver um resultado como esse será um bom começo de campeonato. E para esta corrida, vou dar tudo que tenho. Afinal de contas, junto com as 500 milhas de Indianápolis são as etapas mais importantes para mim", afirmou.
Vitor sempre foi otimista sobre sua volta durante seu período de recuperação, apesar das monótonas e dolorosas sessões de fisioterapia. Agora o brasileiro está totalmente recuperado da fratura na coluna, que ele sofreu na 174ª volta, quando se enroscou com Raphael Matos na curva 1 e colidiram fortemente contra o muro de proteção. O carro de Meira virou e se arrastou de lado.
O apoio que recebeu da Foyt em mantê-lo, quando estivesse plenamente apto a correr, foi extremamente importante no seu processo de recuperação. "A equipe toda foi fantástica. Depois do acidente eles me disseram que quando eu estivesse recuperado, poderia retornar à equipe. Isso me deu muita força. Assim, podia encarar a recuperação de maneira positiva, ficando em condições mais rapidamente. Vou fazer de tudo para retribuir essa confiança depositada em mim", disse Meira.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Vai-e-Vem do Mercado (4)
Confira como anda situação das equipes para a temporada 2010 da Fórmula Indy.
Andretti: busca alternativas para poder contar com Ryan Hunter-Reay em todas as etapas, ao lado de Marco Andretti, Tony Kanaan e Danica Patrick.
Conquest: o projeto para a equipe contar com pilotos e patrocinadores brasileiros não vingou. Um dos nomes ventilados era o de Nelson Merlo. Agora o time pensa em contar com até três carros para o campeonato. Eles estão perto de anunciar o sul-africano Tomas Scheckter como um de seus pilotos. Bruno Junqueira e Jan Heylen negociam uma vaga.
Dale Coyne: as conversas com J.R. Hildebrand estão avançadas e ele pode ser anunciado nos próximos dias. Ainda não tem certeza se poderão alinhar um segundo carro. Caso dê tudo certo, o grande favorito é Graham Rahal.
Dreyer & Reinbold: Justin Wilson e Mike Conway estão confirmados. Esporadicamente, podem ampliar a operação para mais carros.
Fazzt: tem como co-proprietário Alex Tagliani, que é o piloto titular. Querem contar com um segundo carro, pelo menos para Indianápolis.
Fisher: Sarah Fisher corre em nove corridas enquanto Jay Howard em outras quatro etapas. Ambos vão estar em Indianápolis.
Foyt: Vitor Meira retorna para trabalhar ao lado do engenheiro Jeff Britton. Quando estiveram juntos na Rahal Letterman, terminaram em segundo nas 500 milhas de Indianápolis de 2005.
Ganassi: os dois últimos campeões da Indy, Dario Franchitti e Scott Dixon, desejam brigar novamente pelo título. Chip Ganassi gostaria de colocar um carro à disposição de Graham Rahal, mas não dispõe de orçamento para tanto.
HVM: Simona de Silvestro está próxima de assinar um contrato para 2010, após realizar testes com a equipe em dezembro. Robert Doornbos está confirmando.
KV: Takuma Sato foi apresentado essa semana em Tóquio. Ernesto Viso deve ser apresentando em breve. Nos bastidores se comenta que a KV vai ter um terceiro carro por toda temporada, sem nome definido por enquanto. Mário Moraes, que era dado com certo até semana passada, pode ficar de fora. Paul Tracy deverá correr as 500 milhas de Indianápolis e as etapas canadenses num quarto carro.
Luczo Dragon: Raphael Matos volta mais experiente e com chances de vencer corridas. Para 2010, a equipe terá dois carros para algumas corridas em circuitos ovais, provavelmente em cinco etapas. Uma grande adição técnico-administrativa foi feita nessa semana com a fusão entre a Luczo com a De Ferran.
Newman Haas Lanigan: dificilmente contará com dois carros durante todo o ano, consequência da perda do patrocínio da McDonald's. Graham Rahal está fora dos planos e eles precisam de um piloto com um bom orçamento. Os principais favoritos são Hideki Mutoh e Alex Lloyd. Mas um retorno de Oriol Servia não pode ser totalmente descartado.
Panther: Dan Wheldon está confirmado. Boatos apontam que Giorgio Pantano deve ocupar um segundo carro.
Penske: o trio formando por Hélio Castro Neves, Ryan Briscoe e por Will Power disputará todo o campeonato.
3G: Stanton Barrett retorna à equipe. Enquanto isso, Richard Antinucci briga para estar na segunda vaga.
Vision: fechou por falta de patrocínio. Ed Carpenter está desempregado no momento. Chances remotas de um retorno nas 500 milhas de Indianápolis.
Andretti: busca alternativas para poder contar com Ryan Hunter-Reay em todas as etapas, ao lado de Marco Andretti, Tony Kanaan e Danica Patrick.
Conquest: o projeto para a equipe contar com pilotos e patrocinadores brasileiros não vingou. Um dos nomes ventilados era o de Nelson Merlo. Agora o time pensa em contar com até três carros para o campeonato. Eles estão perto de anunciar o sul-africano Tomas Scheckter como um de seus pilotos. Bruno Junqueira e Jan Heylen negociam uma vaga.
Dale Coyne: as conversas com J.R. Hildebrand estão avançadas e ele pode ser anunciado nos próximos dias. Ainda não tem certeza se poderão alinhar um segundo carro. Caso dê tudo certo, o grande favorito é Graham Rahal.
Dreyer & Reinbold: Justin Wilson e Mike Conway estão confirmados. Esporadicamente, podem ampliar a operação para mais carros.
Fazzt: tem como co-proprietário Alex Tagliani, que é o piloto titular. Querem contar com um segundo carro, pelo menos para Indianápolis.
Fisher: Sarah Fisher corre em nove corridas enquanto Jay Howard em outras quatro etapas. Ambos vão estar em Indianápolis.
Foyt: Vitor Meira retorna para trabalhar ao lado do engenheiro Jeff Britton. Quando estiveram juntos na Rahal Letterman, terminaram em segundo nas 500 milhas de Indianápolis de 2005.
Ganassi: os dois últimos campeões da Indy, Dario Franchitti e Scott Dixon, desejam brigar novamente pelo título. Chip Ganassi gostaria de colocar um carro à disposição de Graham Rahal, mas não dispõe de orçamento para tanto.
HVM: Simona de Silvestro está próxima de assinar um contrato para 2010, após realizar testes com a equipe em dezembro. Robert Doornbos está confirmando.
KV: Takuma Sato foi apresentado essa semana em Tóquio. Ernesto Viso deve ser apresentando em breve. Nos bastidores se comenta que a KV vai ter um terceiro carro por toda temporada, sem nome definido por enquanto. Mário Moraes, que era dado com certo até semana passada, pode ficar de fora. Paul Tracy deverá correr as 500 milhas de Indianápolis e as etapas canadenses num quarto carro.
Luczo Dragon: Raphael Matos volta mais experiente e com chances de vencer corridas. Para 2010, a equipe terá dois carros para algumas corridas em circuitos ovais, provavelmente em cinco etapas. Uma grande adição técnico-administrativa foi feita nessa semana com a fusão entre a Luczo com a De Ferran.
Newman Haas Lanigan: dificilmente contará com dois carros durante todo o ano, consequência da perda do patrocínio da McDonald's. Graham Rahal está fora dos planos e eles precisam de um piloto com um bom orçamento. Os principais favoritos são Hideki Mutoh e Alex Lloyd. Mas um retorno de Oriol Servia não pode ser totalmente descartado.
Panther: Dan Wheldon está confirmado. Boatos apontam que Giorgio Pantano deve ocupar um segundo carro.
Penske: o trio formando por Hélio Castro Neves, Ryan Briscoe e por Will Power disputará todo o campeonato.
3G: Stanton Barrett retorna à equipe. Enquanto isso, Richard Antinucci briga para estar na segunda vaga.
Vision: fechou por falta de patrocínio. Ed Carpenter está desempregado no momento. Chances remotas de um retorno nas 500 milhas de Indianápolis.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Takuma confirma entrada na Indy
Foi anunciado em Tóquio que o japonês Takuma Sato vai disputar a temporada deste ano da Fórmula Indy. Sato, que passou os últimos 18 meses afastados das pistas após o fim da equipe Super Aguri de Fórmula 1, correrá pela KV, que tem como sócios Jimmy Vasser e Kevin Kalkhoven. Sato vai estar presente na próxima semana nos treinos coletivos marcados para o Barber Motorsport Park, no estado americano do Alabama.
"Este é um momento muito emocionante para e para os meus patrocinadores. Senti muita falta de competir neste último ano e mal posso esperar para começar este novo desafio com uma equipe tão boa. Em minha opinião, a KV é um time com um potencial enorme e ótimo espírito de equipe. Com um grande campeão como Jimmy nos liderando, estou muito confiante de que seremos fortes", acredita.
O piloto acredita que a equipe vai disputar constantemente as primeiras posições em 2010. "Estou motivado com a chance de lutar no pelotão da frente, algo que não aconteceu nas últimas temporadas. Quero agradecer a todos que me apoiaram nestes tempos difíceis e dizer que estou muito ansioso para em breve ter muitas conquistas", concluiu.
Vasser está convencido de que Sato é uma força a ser considerada já para esse ano. "Estamos muito animados por conseguir viabilizar este acordo com Takuma e seus parceiros. Não tenho dúvida de que ele será muito rápido nos mistos e esperamos trabalhar para que ele tenha velocidade também nos ovais. Não tenho nenhuma dúvida de que ele imediatamente pegará o ritmo. Acho que sua grande experiência e o bom humor são seus maiores trunfos", emendou.
Takuma testou com a equipe no começo desta semana em Sebring ao lado de Ernesto Viso e como apurou o jornalista Victor Martins, a KV deve correr com três carros em 2010. Depois dos treinos com a equipe, Viso ganhou força nas negociações. Enquanto isso, Mário Moraes, que defendeu o time no ano passado e era considerado um nome certo, talvez fique de fora. O motivo é que com a morte do seu pai no ano passado ele está nesse momento sem financiamento para fechar com qualquer equipe.
"Este é um momento muito emocionante para e para os meus patrocinadores. Senti muita falta de competir neste último ano e mal posso esperar para começar este novo desafio com uma equipe tão boa. Em minha opinião, a KV é um time com um potencial enorme e ótimo espírito de equipe. Com um grande campeão como Jimmy nos liderando, estou muito confiante de que seremos fortes", acredita.
O piloto acredita que a equipe vai disputar constantemente as primeiras posições em 2010. "Estou motivado com a chance de lutar no pelotão da frente, algo que não aconteceu nas últimas temporadas. Quero agradecer a todos que me apoiaram nestes tempos difíceis e dizer que estou muito ansioso para em breve ter muitas conquistas", concluiu.
Vasser está convencido de que Sato é uma força a ser considerada já para esse ano. "Estamos muito animados por conseguir viabilizar este acordo com Takuma e seus parceiros. Não tenho dúvida de que ele será muito rápido nos mistos e esperamos trabalhar para que ele tenha velocidade também nos ovais. Não tenho nenhuma dúvida de que ele imediatamente pegará o ritmo. Acho que sua grande experiência e o bom humor são seus maiores trunfos", emendou.
Takuma testou com a equipe no começo desta semana em Sebring ao lado de Ernesto Viso e como apurou o jornalista Victor Martins, a KV deve correr com três carros em 2010. Depois dos treinos com a equipe, Viso ganhou força nas negociações. Enquanto isso, Mário Moraes, que defendeu o time no ano passado e era considerado um nome certo, talvez fique de fora. O motivo é que com a morte do seu pai no ano passado ele está nesse momento sem financiamento para fechar com qualquer equipe.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Viso espera fechar com a KV
Distante da HMV, para quem correu nas duas últimas temporadas, Ernesto Viso testou nesta última segunda-feira com a KV no circuito de Sebring. No final de 103 voltas, o venezuelano marcou a mais rápida em 53s890. Este foi o primeiro trabalho de pista nesse ano da KV, que ainda não definiu quem serão seus pilotos para a temporada 2010 da Fórmula Indy. Se for levando em conta o que ocorreu nessa avaliação, tudo leva a crer que Viso deverá ser escolhido pela equipe.
De acordo com o diretor-geral, Mark Johnson, Viso vai participar também dos treinos de pré-temporada a ser realizado no final deste mês, no Barber Motorsports Park, Alabama. "A KV teve um dia produtivo e estou muito satisfeito com a forma como a equipe e o Ernesto se comportaram. Foi o nosso primeiro teste da pré-temporada e ele transcorreu sem ocorrências. A equipe fez um grande trabalho ao preparar o carro, que se comportou bem. Os engenheiros construíram um bom planejamento e temos feito tudo dentro do cronograma. Quero também cumprimentar o Ernesto pelo trabalho realizado. Era o seu primeiro teste conosco e ele foi muito profissional ao trabalhar com os engenheiros e a equipe. Graças a suas impressões, fomos capazes de coletar informações valiosas".
Para o piloto, esse encontro permitiu que ele familiarizar-se com a equipe, na qual já se sente à vontade. "Eles são muito profissionais, um grande grupo de engenheiros e mecânicos. Senti-me confortável em trabalhar com eles. Estou ansioso para sentar-se com Jimmy (Vasser, co-proprietário do time) e o Mark para determinar qual será o nosso futuro juntos", disse Viso.
Nessa avaliação, onde foram explorados vários elementos do carro, Viso manteve uma constante troca de informações com o novo engenheiro da KV, o experiente Bill Pappas, que trabalhou ao lado do colombiano Juan Pablo Montoya na conquista das 500 milhas de Indianápolis em 2000. Pappas, que no ano passado trabalho com a Dale Coyne e que deu ao time sua primeira vitória na Indy com o inglês Justin Wilson, destacou o trabalho e a atitude de Viso. "Estamos apenas começando a conhecê-lo. Ernesto é muito calmo, foi uma manhã muito produtiva. Ele pediu algumas mudanças no carro, que melhorou, respondendo muito bem aos ajustes que fizemos".
A estrutura, que é encabeçada pelo empresário Kevin Kalkhoven e pelo ex-campeão da Indy Jimmy Vasser, pretende se tornar uma alternativa ao domínio imposto nos últimos anos pelas equipes Ganassi e Penske. A KV pode correr com três carros durante todo o campeonato. Um dos nomes que surgem com força para ocupar uma dessas vagas é do japonês Takuma Sato, ex-piloto de Fórmula 1. O brasileiro Mário Moraes, que correu na equipe em 2009, é outro bem cotado, além deles, temos Ernesto Viso. No ano passado, Paul Tracy esteve num segundo carro da equipe nas etapas canadenses, enquanto Townsend Bell assumiu um terceiro bólido nas 500 milhas de Indianápolis.
De acordo com o diretor-geral, Mark Johnson, Viso vai participar também dos treinos de pré-temporada a ser realizado no final deste mês, no Barber Motorsports Park, Alabama. "A KV teve um dia produtivo e estou muito satisfeito com a forma como a equipe e o Ernesto se comportaram. Foi o nosso primeiro teste da pré-temporada e ele transcorreu sem ocorrências. A equipe fez um grande trabalho ao preparar o carro, que se comportou bem. Os engenheiros construíram um bom planejamento e temos feito tudo dentro do cronograma. Quero também cumprimentar o Ernesto pelo trabalho realizado. Era o seu primeiro teste conosco e ele foi muito profissional ao trabalhar com os engenheiros e a equipe. Graças a suas impressões, fomos capazes de coletar informações valiosas".
Para o piloto, esse encontro permitiu que ele familiarizar-se com a equipe, na qual já se sente à vontade. "Eles são muito profissionais, um grande grupo de engenheiros e mecânicos. Senti-me confortável em trabalhar com eles. Estou ansioso para sentar-se com Jimmy (Vasser, co-proprietário do time) e o Mark para determinar qual será o nosso futuro juntos", disse Viso.
Nessa avaliação, onde foram explorados vários elementos do carro, Viso manteve uma constante troca de informações com o novo engenheiro da KV, o experiente Bill Pappas, que trabalhou ao lado do colombiano Juan Pablo Montoya na conquista das 500 milhas de Indianápolis em 2000. Pappas, que no ano passado trabalho com a Dale Coyne e que deu ao time sua primeira vitória na Indy com o inglês Justin Wilson, destacou o trabalho e a atitude de Viso. "Estamos apenas começando a conhecê-lo. Ernesto é muito calmo, foi uma manhã muito produtiva. Ele pediu algumas mudanças no carro, que melhorou, respondendo muito bem aos ajustes que fizemos".
A estrutura, que é encabeçada pelo empresário Kevin Kalkhoven e pelo ex-campeão da Indy Jimmy Vasser, pretende se tornar uma alternativa ao domínio imposto nos últimos anos pelas equipes Ganassi e Penske. A KV pode correr com três carros durante todo o campeonato. Um dos nomes que surgem com força para ocupar uma dessas vagas é do japonês Takuma Sato, ex-piloto de Fórmula 1. O brasileiro Mário Moraes, que correu na equipe em 2009, é outro bem cotado, além deles, temos Ernesto Viso. No ano passado, Paul Tracy esteve num segundo carro da equipe nas etapas canadenses, enquanto Townsend Bell assumiu um terceiro bólido nas 500 milhas de Indianápolis.
Lola revela seu conceito para 2012
A fabricante inglesa Lola é a última a mostrar sua proposta para substituir o atual Dallara, presente desde 2003. A Lola esteve presente na Fórmula Indy entre 1965 até 2006. Seu histórico é dos mais brilhantes, com três vitórias em Indianápolis e diversos títulos com os grandes pilotos, incluindo: Sebastien Bourdais, Christiano da Matta, Nigel Mansell e Michael Andretti. É evidente que uma semana depois da apresentação do modelo Delta Wing, o conceito inglês pareça convencional. No entanto, os chassis Lola B12/00 e B12/01 (praticamente idênticos na maioria dos detalhes) revelam muitas inovações.
É esses elementos que podem fazer a balança pender em favor da Lola. A Indy Racing League está fazendo o possível, nestes tempos difíceis, para reduzir os custos operacionais dos equipamentos para manter a estabilidade financeira das equipes, além de também atrair novos investimentos. Exatamente nessa questão é onde a Lola mais se difere dos concorrentes.
O objetivo da fabricante é de que a Indy Lights também utilize o mesmo chassi da categoria principal, a Indy. Os projetistas desenvolveram o carro para que a célula de sobrevivência, o bico e o chassi sejam os mesmos. Assim, uma equipe da Indy Lights teria de comprar somente um pacote de especificações para ascender à Indy. Esta solução poderia atrair um número maior de carros a disputar o grid das 500 milhas de Indianápolis.
Os dois protótipos da Lola divergem de seus concorrentes Dallara, Swift e Delta Wing em outro quesito: aerodinâmica. Olhando de longe, parece ser um carro convencional, mas essa impressão logo se desfaz quando analisamos de mais perto. O fluxo de ar não é conduzido somente embaixo do assoalho, agora é usando também nas extremidades, que atuam como autênticos difusores. A idéia aqui é aumentar o desempenho ao mesmo tempo em que se reduz a turbulência causada pela presença de aerofólios e apêndices aerodinâmicos.
O requisito mais importante dentre as soluções propostas pela Lola diz respeito à segurança. Os pilotos receberão uma melhor proteção no capacete com um encosto de cabeça que tem sua altura aumentada. Na corrida, este conceito também reduz significativamente os riscos de uma decolagem, como as duas experimentadas por Dario Franchitti em 2007. As rodas traseiras ficam protegidas, tal como nos karts, pelo alargamento da parte inferior da asa.
Com a divulgação desta quarta e última proposta, a IRL dispõe de uma variedade de soluções desde a mais clássica até a mais futurista. Por enquanto, Dallara e Lola parecem os projetos com maiores probabilidades de serem os aprovados. Mas quem sabe se, tal como é defendido pela Delta Wing, esses quatro chassis não possam competir entre si nas pistas em 2012?
É esses elementos que podem fazer a balança pender em favor da Lola. A Indy Racing League está fazendo o possível, nestes tempos difíceis, para reduzir os custos operacionais dos equipamentos para manter a estabilidade financeira das equipes, além de também atrair novos investimentos. Exatamente nessa questão é onde a Lola mais se difere dos concorrentes.
O objetivo da fabricante é de que a Indy Lights também utilize o mesmo chassi da categoria principal, a Indy. Os projetistas desenvolveram o carro para que a célula de sobrevivência, o bico e o chassi sejam os mesmos. Assim, uma equipe da Indy Lights teria de comprar somente um pacote de especificações para ascender à Indy. Esta solução poderia atrair um número maior de carros a disputar o grid das 500 milhas de Indianápolis.
Os dois protótipos da Lola divergem de seus concorrentes Dallara, Swift e Delta Wing em outro quesito: aerodinâmica. Olhando de longe, parece ser um carro convencional, mas essa impressão logo se desfaz quando analisamos de mais perto. O fluxo de ar não é conduzido somente embaixo do assoalho, agora é usando também nas extremidades, que atuam como autênticos difusores. A idéia aqui é aumentar o desempenho ao mesmo tempo em que se reduz a turbulência causada pela presença de aerofólios e apêndices aerodinâmicos.
O requisito mais importante dentre as soluções propostas pela Lola diz respeito à segurança. Os pilotos receberão uma melhor proteção no capacete com um encosto de cabeça que tem sua altura aumentada. Na corrida, este conceito também reduz significativamente os riscos de uma decolagem, como as duas experimentadas por Dario Franchitti em 2007. As rodas traseiras ficam protegidas, tal como nos karts, pelo alargamento da parte inferior da asa.
Com a divulgação desta quarta e última proposta, a IRL dispõe de uma variedade de soluções desde a mais clássica até a mais futurista. Por enquanto, Dallara e Lola parecem os projetos com maiores probabilidades de serem os aprovados. Mas quem sabe se, tal como é defendido pela Delta Wing, esses quatro chassis não possam competir entre si nas pistas em 2012?
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Delta Wing oferece um conceito revolucionário
A Delta Wing Racing Cars, uma das quatro empresas a propor um projeto para o novo chassi da Fórmula Indy a ser utilizado em 2012, revelou no Chicago Auto Show, um conceito simplesmente extraordinário. Os rumores que circularam na imprensa sugeriam que ele seria um conceito único e o que foi apresentado está muito distante do que os outros fabricantes mostraram nos últimos dias.
O grupo Delta Wing recebeu amplo apoio no paddock: Michael Andretti, Eric Bachelart, John Barnes, Tony George, Roger Penske, Dennis Reinbold, Kevin Kalkhoven, Keith Wiggins, Ben Bowlby e Chip Ganassi estão envolvidos de alguma maneira. Bowlby, ex-projetista da Lola, que atualmente ocupa a mesma posição na equipe Ganassi, está por trás desta proposta, que para muitos, é ousada demais.
O chassi do Delta Wing é projetado para alcançar velocidades de 378 km/h com um motor não menos impressionante, que vai precisar somente da metade do combustível necessário para impulsionar o atual motor Honda, graças da redução drástica de peso, bem como do eficiente arrasto aerodinâmico.
O protótipo, que deverá ser colocado na pista no mês de agosto, será alimentado por um motor turbo 2.0 com 4 cilindros, 300 cavalos, 7 mil rotações por minuto e com cerca de 75 kg. O veiculo não possui asas e suas rodas são cobertas pela carenagem. O objetivo declarado desta aventura é produzir um carro por cerca de 600.000 dólares, incluindo o motor, minimizando os custos operacionais para as equipes.
O carro foi testado num simulador em todos os circuitos calendário da Indy e superou em todos os aspectos o modelo atual. A aceleração foi melhorada com o a distribuição de peso, principalmente concentrada na parte traseira. A frenagem também é muito melhor com a área reduzida entre as rodas dianteiras. Assim, quando os freios são acionados pelo piloto, a roda traseira não levantará mais, mantendo uma maior zona de contato com a pista. Finalmente, sem aerofólios e com rodas protegidas, o carro gera metade do arrasto aerodinâmico.
O grupo Delta Wing recebeu amplo apoio no paddock: Michael Andretti, Eric Bachelart, John Barnes, Tony George, Roger Penske, Dennis Reinbold, Kevin Kalkhoven, Keith Wiggins, Ben Bowlby e Chip Ganassi estão envolvidos de alguma maneira. Bowlby, ex-projetista da Lola, que atualmente ocupa a mesma posição na equipe Ganassi, está por trás desta proposta, que para muitos, é ousada demais.
O chassi do Delta Wing é projetado para alcançar velocidades de 378 km/h com um motor não menos impressionante, que vai precisar somente da metade do combustível necessário para impulsionar o atual motor Honda, graças da redução drástica de peso, bem como do eficiente arrasto aerodinâmico.
O protótipo, que deverá ser colocado na pista no mês de agosto, será alimentado por um motor turbo 2.0 com 4 cilindros, 300 cavalos, 7 mil rotações por minuto e com cerca de 75 kg. O veiculo não possui asas e suas rodas são cobertas pela carenagem. O objetivo declarado desta aventura é produzir um carro por cerca de 600.000 dólares, incluindo o motor, minimizando os custos operacionais para as equipes.
O carro foi testado num simulador em todos os circuitos calendário da Indy e superou em todos os aspectos o modelo atual. A aceleração foi melhorada com o a distribuição de peso, principalmente concentrada na parte traseira. A frenagem também é muito melhor com a área reduzida entre as rodas dianteiras. Assim, quando os freios são acionados pelo piloto, a roda traseira não levantará mais, mantendo uma maior zona de contato com a pista. Finalmente, sem aerofólios e com rodas protegidas, o carro gera metade do arrasto aerodinâmico.
De Ferran une forças com a Luczo Dragon
Foi divulgado oficialmente, nessa terça-feira, que Gil de Ferran uniu forças com a Luczo Dragon Racing para criar uma nova equipe, que irá competir no campeonato deste ano da Fórmula Indy. Vencedor das 500 milhas de Indianápolis em 2003 e bicampeão da Indy, Gil abandonou definitivamente as pistas em 2009, depois de competir com sua própria equipe na American Le Mans Series.
Ele planejava inicialmente executar seu programa na Indy por conta própria, mas depois decidiu pela junção entre a De Ferran Motorsports com Steve Luczo e Jay Penske, co-proprietários da Luczo Dragon, ao não conseguir orçamento suficiente para um projeto solo. Raphael Matos, vencedor do título de Novato do Ano pilotando pela equipe em 2009, vai permanecer como piloto titular para 2010.
"Este é um anúncio extremamente estimulante. Nosso objetivo é montar uma estrutura perfeita focada na alta tecnologia e no desenvolvimento de desempenho. Temos um piloto muito talentoso que é o Raphael Matos, que foi um vencedor em todas as categorias por onde correu, mostrando, já no ano passado, enorme potencial ao ser o estreante do ano. A união está definida, e com a soma de recursos e comando, esperamos abrir novos caminhos, para podermos nos tornar uma das equipes mais competitivas da Indy", disse um entusiasmado Gil.
A Luczo Dragon fez sua estréia na Indy 500 de 2007, quando ficou em quinto, com Ryan Briscoe. Ela participou de algumas corridas com Tomas Scheckter, em 2008, antes fazer a temporada completa, pela primeira vez no ano passado, com Matos.
"Vínhamos falando com Gil sobre isso faz algum tempo e sentimos que era a oportunidade perfeita para combinar nossos recursos. Gil tem a experiência de trabalhar com os principais fabricantes e equipes do mundo todo e sentimos que podemos trazer a visão essencial de negócios e as competências gerenciais para operação. Nossos talentos se complementam e temos a mesma visão e ambições. Estamos bastante animados sobre os rumos da nossa equipe", disse Luczo.
Jay Penske possui a mesma visão de Steve Luczo sobre o novo sócio. "Eu e o Gil nos conhecemos há dez anos, quando ele começou a correr para meu pai. O Gil sempre teve ambições fora de um carro de corrida, então o Steve e eu fomos falar com ele se poderíamos trabalhar juntos por um tempo. A partir de agora, Luczo Dragon e Ferran Motorsports viverão juntas".
Ele planejava inicialmente executar seu programa na Indy por conta própria, mas depois decidiu pela junção entre a De Ferran Motorsports com Steve Luczo e Jay Penske, co-proprietários da Luczo Dragon, ao não conseguir orçamento suficiente para um projeto solo. Raphael Matos, vencedor do título de Novato do Ano pilotando pela equipe em 2009, vai permanecer como piloto titular para 2010.
"Este é um anúncio extremamente estimulante. Nosso objetivo é montar uma estrutura perfeita focada na alta tecnologia e no desenvolvimento de desempenho. Temos um piloto muito talentoso que é o Raphael Matos, que foi um vencedor em todas as categorias por onde correu, mostrando, já no ano passado, enorme potencial ao ser o estreante do ano. A união está definida, e com a soma de recursos e comando, esperamos abrir novos caminhos, para podermos nos tornar uma das equipes mais competitivas da Indy", disse um entusiasmado Gil.
A Luczo Dragon fez sua estréia na Indy 500 de 2007, quando ficou em quinto, com Ryan Briscoe. Ela participou de algumas corridas com Tomas Scheckter, em 2008, antes fazer a temporada completa, pela primeira vez no ano passado, com Matos.
"Vínhamos falando com Gil sobre isso faz algum tempo e sentimos que era a oportunidade perfeita para combinar nossos recursos. Gil tem a experiência de trabalhar com os principais fabricantes e equipes do mundo todo e sentimos que podemos trazer a visão essencial de negócios e as competências gerenciais para operação. Nossos talentos se complementam e temos a mesma visão e ambições. Estamos bastante animados sobre os rumos da nossa equipe", disse Luczo.
Jay Penske possui a mesma visão de Steve Luczo sobre o novo sócio. "Eu e o Gil nos conhecemos há dez anos, quando ele começou a correr para meu pai. O Gil sempre teve ambições fora de um carro de corrida, então o Steve e eu fomos falar com ele se poderíamos trabalhar juntos por um tempo. A partir de agora, Luczo Dragon e Ferran Motorsports viverão juntas".
Ferran disse que a equipe pretende colocar dois carros no grid. "Nesse momento, vamos correr com um carro para Raphael Matos, mas estamos analisando a expansão do nosso programa e com isso irá aumentar nossa capacidade técnica e ampliar nosso orçamento. Esperamos ter os detalhes resolvidos muito em breve", acrescentou.
André Ribeiro catorze anos
O paulista André Ribeiro tem um bom motivo para figurar na história do automobilismo brasileiro. Ele foi o primeiro a ganhar uma corrida no Brasil por uma categoria internacional depois de Ayrton Senna, tricampeão de Fórmula 1. Sua vitória aconteceu no primeiro GP do Rio de Janeiro da Fórmula Indy, realizado no dia 17 de março de 1996. O feito teve como cenário uma versão modificada do autódromo de Jacarepaguá, que tornou oval uma das mais tradicionais pistas do País. "A primeira corrida que eu vi na minha vida foi no Rio. Os primeiros carros que vi estavam em Jacarepaguá", lembra André. "Então é uma pista muito especial. Lembro daquela época e vejo que se tivesse vencido em São Paulo, em Interlagos, a sensação não seria tão forte", analisa. "Além do mais, o evento daquele primeiro ano foi muito bem articulado, com uma organização muito intensa", conta sobre a prova que recentemente retornou ao calendário, agora disputada nas ruas de São Paulo.
Ao vencer a etapa carioca, André era piloto contratado da equipe Tasman, com a qual já obtivera sua primeira vitória da carreira. Em 1995, ele fazia seu ano de estréia na então principal categoria dos Estados Unidos, quando ganhou em New Hampshire, dando à Honda também seu primeiro êxito na Indy. Ele já chamara a atenção dos donos de equipes na temporada anterior, ao ser o estreante do ano na Indy Lights, chegando ao vice-campeonato com quatro vitórias e quatro poles positions. Ribeiro conta que o carro justificava certa dose de otimismo para sua conquista no Rio. "Ele estava muito rápido logo nos treinos. Só que há uma diferença muito grande entre estar bem e vencer, ainda mais numa prova de longa duração", diz. A sorte também foi um aspecto considerável para que recebesse a bandeirada em primeiro lugar. "Meu carro deu uma escapada duas vezes e não bateu no muro por muito pouco. E ainda aconteceram algumas coisas que limparam o caminho", comenta.
Sua estratégia em Jacarepaguá era retardar o quanto fosse possível os reabastecimentos, aproveitando-se das bandeiras amarelas que interrompiam com freqüência a disputa no circuito. "Tínhamos um carro espetacular", destaca. O canadense Greg Moore chegou a ocupar a ponta, mas abandonou. "Quando o Robby Gordon bateu, veio uma amarela e achei que estava com a vitória nas mãos. Mas eles limparam a pista em três voltas. O público até vaiou o carro de resgate", descreve. O principal adversário de André Ribeiro nas voltas finais era o veterano norte-americano Al Unser Jr., bicampeão da Indy. "Gelei quando vi que ele estava atrás de mim. O cara sempre foi conhecido por acelerar no fim, ganhando nos últimos momentos," reconhece. Ele ainda fala sobre o jogo psicológico do rival. "Durante o tempo em que a corrida ficou interrompida, o Al Unser colocava o carro do meu lado só para me ameaçar e me desestabilizar, mas continuei na minha", relata.
André não economiza adjetivos na hora de descrever a emoção da vitória. "É mais do que se eu ganhasse em Indianápolis ou levasse o título. Tive a chance de agradecer às pessoas que confiaram em mim. Dei um abraço no Bruno Minelli, por exemplo, como se dissesse: 'olha o que dou em troca depois do que você fez por mim'", recorda. No pódio, ele esticou a bandeira do Brasil atrás da cabeça num gesto que tomou as páginas dos jornais da segunda-feira seguinte e dos anúncios dos patrocinadores.
Em julho de 2005, André Ribeiro relembrou a conquista. O ex-piloto expôs em Jacarepaguá o mesmo carro que o levou à vitória anos antes. Ele também mostrou aos pilotos da Fórmula Renault e da Copa Clio e da Fórmula 3 Sul-Americana que disputavam o Renault Speed Show, seu capacete, a luva e o troféu conquistado. Na ocasião, André recebeu um capacete comemorativo das mãos de João Vitorino, diretor de marketing do ABN Aymoré Financiamentos. Visivelmente emocionado, ele aproveitou para se posicionar contrário às anunciadas obras no autódromo, que, segundo projetos, retaliariam o traçado. "Dá um aperto saber que o autódromo será alterado ou mutilado. Vamos tentar ajudar o automobilismo que deu tantas glórias ao Brasil e contribuir na formação de novos talentos", completou Ribeiro, que levantou outra vez o troféu de mais de 20 quilos entregue em 1996 (texto: divulgação).
Ao vencer a etapa carioca, André era piloto contratado da equipe Tasman, com a qual já obtivera sua primeira vitória da carreira. Em 1995, ele fazia seu ano de estréia na então principal categoria dos Estados Unidos, quando ganhou em New Hampshire, dando à Honda também seu primeiro êxito na Indy. Ele já chamara a atenção dos donos de equipes na temporada anterior, ao ser o estreante do ano na Indy Lights, chegando ao vice-campeonato com quatro vitórias e quatro poles positions. Ribeiro conta que o carro justificava certa dose de otimismo para sua conquista no Rio. "Ele estava muito rápido logo nos treinos. Só que há uma diferença muito grande entre estar bem e vencer, ainda mais numa prova de longa duração", diz. A sorte também foi um aspecto considerável para que recebesse a bandeirada em primeiro lugar. "Meu carro deu uma escapada duas vezes e não bateu no muro por muito pouco. E ainda aconteceram algumas coisas que limparam o caminho", comenta.
Sua estratégia em Jacarepaguá era retardar o quanto fosse possível os reabastecimentos, aproveitando-se das bandeiras amarelas que interrompiam com freqüência a disputa no circuito. "Tínhamos um carro espetacular", destaca. O canadense Greg Moore chegou a ocupar a ponta, mas abandonou. "Quando o Robby Gordon bateu, veio uma amarela e achei que estava com a vitória nas mãos. Mas eles limparam a pista em três voltas. O público até vaiou o carro de resgate", descreve. O principal adversário de André Ribeiro nas voltas finais era o veterano norte-americano Al Unser Jr., bicampeão da Indy. "Gelei quando vi que ele estava atrás de mim. O cara sempre foi conhecido por acelerar no fim, ganhando nos últimos momentos," reconhece. Ele ainda fala sobre o jogo psicológico do rival. "Durante o tempo em que a corrida ficou interrompida, o Al Unser colocava o carro do meu lado só para me ameaçar e me desestabilizar, mas continuei na minha", relata.
André não economiza adjetivos na hora de descrever a emoção da vitória. "É mais do que se eu ganhasse em Indianápolis ou levasse o título. Tive a chance de agradecer às pessoas que confiaram em mim. Dei um abraço no Bruno Minelli, por exemplo, como se dissesse: 'olha o que dou em troca depois do que você fez por mim'", recorda. No pódio, ele esticou a bandeira do Brasil atrás da cabeça num gesto que tomou as páginas dos jornais da segunda-feira seguinte e dos anúncios dos patrocinadores.
Em julho de 2005, André Ribeiro relembrou a conquista. O ex-piloto expôs em Jacarepaguá o mesmo carro que o levou à vitória anos antes. Ele também mostrou aos pilotos da Fórmula Renault e da Copa Clio e da Fórmula 3 Sul-Americana que disputavam o Renault Speed Show, seu capacete, a luva e o troféu conquistado. Na ocasião, André recebeu um capacete comemorativo das mãos de João Vitorino, diretor de marketing do ABN Aymoré Financiamentos. Visivelmente emocionado, ele aproveitou para se posicionar contrário às anunciadas obras no autódromo, que, segundo projetos, retaliariam o traçado. "Dá um aperto saber que o autódromo será alterado ou mutilado. Vamos tentar ajudar o automobilismo que deu tantas glórias ao Brasil e contribuir na formação de novos talentos", completou Ribeiro, que levantou outra vez o troféu de mais de 20 quilos entregue em 1996 (texto: divulgação).
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Vai-e-Vem do Mercado (3)
Ao passo que vários pilotos ainda negociam para entrar na Fórmula Indy um ex-piloto da Fórmula 1 volta ao automobilismo depois de um ano na inatividade. Trata-se do japonês Takuma Sato, que assinou contrato com a KV, e será companheiro de Mário Moraes por todo campeonato.
O piloto, de 33 anos, certamente deve ocupar o posto de principal nome de seu país na categoria, após Hideki Mutoh, antigo protegido da Honda, perder sua vaga na Andretti Autosport. Sato foi o vitorioso no leilão da vaga que esteve em disputa com o venezuelano Ernesto Viso, que com o forte patrocínio da PDVSA, bate de porta em porta, buscando um acordo com outra equipe que não a HVM, onde dificilmente correrá neste ano.
O brasileiro Nelson Merlo testou pela KV na Flórida, semana passada. Ele negocia com a equipe sua participação na etapa de abertura no Brasil. Caso o acordo seja fechado, a KV terá três carros alinhados em São Paulo, sendo que essa outra vaga pertence a Mário Moraes, que vai para terceira temporada completa na Indy.
Confira como anda situação das equipes para a temporada 2010 da Fórmula Indy.
Andretti: busca patrocínio para poder contar com Ryan Hunter-Reay para todas as etapas, ao lado de Marco Andretti, Tony Kanaan e Danica Patrick.
Conquest: o piloto que ocupará o único carro seque indefinido. Eric Bachelart deseja contar ou com o brasileiro Bruno Junqueira ou com o belga Jan Heylen.
Dale Coyne: deve alinhar um carro. O substituto de Justin Wilson ainda não foi definido. O favorito é o norte-americano Graham Rahal.
De Ferran: com o fim da Vision, a equipe do bicampeão desistiu de entrar na Indy.
Dreyer & Reinbold: terá Justin Wilson e Mike Conway para toda temporada. Esporadicamente o time pode ampliar a operação para até quatro carros, numa associação de pilotos deve incluir Tomas Scheckter e Milka Duno.
Fazzt: tem como co-proprietário Alex Tagliani, que vai ser o piloto titular para fazer toda a temporada. Espera contar com um segundo carro, pelo menos para Indianápolis.
Fisher: Sarah Fisher estará presente em nove corridas enquanto Jay Howard em quatro etapas. Os dois estão confirmados para Indianápolis.
Foyt: Vitor Meira retorna para trabalhar ao lado do engenheiro Jeff Britton. Eles estiveram juntos na Rahal Letterman, terminando em segundo as 500 milhas de Indianápolis de 2005.
Ganassi: Dario Franchitti e Scott Dixon, os dois últimos campeões da Indy, voltam para brigar novamente pelo título. Chip Ganassi gostaria de colocar um carro à disposição de Graham Rahal, mas falta orçamento. Rahal disse que as suas possibilidades de patrocínios são somente para 2011.
HVM: Robert Doornbos está confirmando para 2010. Simona de Silvestro, que fez boa temporada na Fórmula Atlantic em 2009, fez testes em dezembro e pode assumir o segundo carro caso Ernesto Viso resolva ir para outra equipe.
KV: Mário Moraes e Takuma Sato são os pilotos. Existe a possibilidade para um terceiro carro na corrida de estréia no Brasil, a ser comandando por Nelson Merlo e para Paul Tracy, que deverá correr as 500 milhas de Indianápolis mais as etapas canadenses.
Luczo Dragon: Raphael Matos volta para mais um ano.
Newman Haas Lanigan: planejava ter dois carros durante todo o ano, mas com a perda do patrocínio McDonald's, Graham Rahal ficou fora dos planos e dificilmente ele virão com mais do que um carro. Os principais favoritos são Hideki Mutoh e Alex Lloyd.
Panther: busca um companheiro para Dan Wheldon. Giorgio Pantano é o principal favorito.
Penske: o trio formando por Hélio Castro Neves, Ryan Briscoe e por Will Power disputará todo o campeonato.
3G: Stanton Barrett retorna à equipe. Enquanto isso, Tomas Scheckter e Richard Antinucci brigam pela segunda vaga.
Vision: fechou por falta de patrocínio. Ed Carpenter está desempregado no momento.
O piloto, de 33 anos, certamente deve ocupar o posto de principal nome de seu país na categoria, após Hideki Mutoh, antigo protegido da Honda, perder sua vaga na Andretti Autosport. Sato foi o vitorioso no leilão da vaga que esteve em disputa com o venezuelano Ernesto Viso, que com o forte patrocínio da PDVSA, bate de porta em porta, buscando um acordo com outra equipe que não a HVM, onde dificilmente correrá neste ano.
O brasileiro Nelson Merlo testou pela KV na Flórida, semana passada. Ele negocia com a equipe sua participação na etapa de abertura no Brasil. Caso o acordo seja fechado, a KV terá três carros alinhados em São Paulo, sendo que essa outra vaga pertence a Mário Moraes, que vai para terceira temporada completa na Indy.
Confira como anda situação das equipes para a temporada 2010 da Fórmula Indy.
Andretti: busca patrocínio para poder contar com Ryan Hunter-Reay para todas as etapas, ao lado de Marco Andretti, Tony Kanaan e Danica Patrick.
Conquest: o piloto que ocupará o único carro seque indefinido. Eric Bachelart deseja contar ou com o brasileiro Bruno Junqueira ou com o belga Jan Heylen.
Dale Coyne: deve alinhar um carro. O substituto de Justin Wilson ainda não foi definido. O favorito é o norte-americano Graham Rahal.
De Ferran: com o fim da Vision, a equipe do bicampeão desistiu de entrar na Indy.
Dreyer & Reinbold: terá Justin Wilson e Mike Conway para toda temporada. Esporadicamente o time pode ampliar a operação para até quatro carros, numa associação de pilotos deve incluir Tomas Scheckter e Milka Duno.
Fazzt: tem como co-proprietário Alex Tagliani, que vai ser o piloto titular para fazer toda a temporada. Espera contar com um segundo carro, pelo menos para Indianápolis.
Fisher: Sarah Fisher estará presente em nove corridas enquanto Jay Howard em quatro etapas. Os dois estão confirmados para Indianápolis.
Foyt: Vitor Meira retorna para trabalhar ao lado do engenheiro Jeff Britton. Eles estiveram juntos na Rahal Letterman, terminando em segundo as 500 milhas de Indianápolis de 2005.
Ganassi: Dario Franchitti e Scott Dixon, os dois últimos campeões da Indy, voltam para brigar novamente pelo título. Chip Ganassi gostaria de colocar um carro à disposição de Graham Rahal, mas falta orçamento. Rahal disse que as suas possibilidades de patrocínios são somente para 2011.
HVM: Robert Doornbos está confirmando para 2010. Simona de Silvestro, que fez boa temporada na Fórmula Atlantic em 2009, fez testes em dezembro e pode assumir o segundo carro caso Ernesto Viso resolva ir para outra equipe.
KV: Mário Moraes e Takuma Sato são os pilotos. Existe a possibilidade para um terceiro carro na corrida de estréia no Brasil, a ser comandando por Nelson Merlo e para Paul Tracy, que deverá correr as 500 milhas de Indianápolis mais as etapas canadenses.
Luczo Dragon: Raphael Matos volta para mais um ano.
Newman Haas Lanigan: planejava ter dois carros durante todo o ano, mas com a perda do patrocínio McDonald's, Graham Rahal ficou fora dos planos e dificilmente ele virão com mais do que um carro. Os principais favoritos são Hideki Mutoh e Alex Lloyd.
Panther: busca um companheiro para Dan Wheldon. Giorgio Pantano é o principal favorito.
Penske: o trio formando por Hélio Castro Neves, Ryan Briscoe e por Will Power disputará todo o campeonato.
3G: Stanton Barrett retorna à equipe. Enquanto isso, Tomas Scheckter e Richard Antinucci brigam pela segunda vaga.
Vision: fechou por falta de patrocínio. Ed Carpenter está desempregado no momento.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Indy apresenta diretrizes dos novos carros
Durante o ano passado, a Fórmula Indy foi uma categoria que busca evoluir. Entre as mudanças na estrutura organizacional e no calendário, agora é a vez dos carros passarem por renovação. A temporada 2012 promete ser um ponto de virada para o monoposto norte-americano. Novos chassis e motores objetivando reduzir os custos operacionais e de reposição das peças. Para isso ocorrer de fato, existe dois grupos em conflito: de um lado está a Delta Wing, liderada por um grupo de chefes de equipe da Indy, cujo projeto vai ser apresentado hoje. No outro extremo, projetos mais convencionais desenvolvidos por Dallara, Swift e Lola. A primeira que divulgou seus estudos foi o fabricante italiano, que revelou três diferentes tipos de carros.
A proposta da Dallara atende às diretrizes definidas pelos comissários técnicos da IRL, compreendendo uma série de pontos. O novo chassi deverá atender aos padrões de segurança atuais, explorando novas tecnologias, para melhorar a resistência aos impactos em todas as partes do carro. Ele deve permitir ao público corridas emocionantes sem, entretanto, produzir turbulência, não podendo afetar o comportamento dos demais carros na pista. A IRL quer que os trabalhos visem à redução dos custos para os participantes do campeonato, uma prioridade, diante da atual situação econômica mundial. A Dallara promete uma redução de 55% nas despesas através de suas soluções. O objetivo foi conseguido, em parte, pela redução do número de componentes específicos para cada tipo de circuito.
Outro requisito é que o chassi seja fabricado nos Estados Unidos, de preferência no estado de Indiana. Atualmente ele é produzido na Itália. O novo modelo deve reduzir seu peso em relação ao atual para uma maior eficiência, mas gerando a mesma pressão aerodinâmica, podendo dessa maneira, ter alguma tecnologia aproveitada no mercado automobilístico. Deve-se oferecer mais espaço para a exibição de patrocinadores no carro e por criar uma identidade visual facilmente reconhecível. Finalizando, a Indy quer esse novo bólido reitere seu compromisso ecológico, utilizando energias renováveis. Todos os três estudos mostrados pela Dallara satisfazem plenamente as especificações da categoria. Graças principalmente pela perda significativa de peso no monoposto, o motor terá menos potência que o atual. Discute-se várias opções como um V6 ou talvez um 4 cilindros turboalimentado, desenvolvendo cerca de 350 cavalos de potência.
Enquanto isso, a norte-americana Swift apresentara sua visão sobre esse novo regulamento técnico. Tal qual aos italianos, eles lançaram duas propostas diferentes: um desenho tradicional e outro mais futurista. O conceito conservador se assemelha bastante aos existentes na Fórmula Nippon, com formas inovadoras, sobretudo na parte frontal e na asa traseira. As entradas de ar remetem aos do Panoz DP1, modelo que disputou a última temporada da Champ Car. A solução mais de vanguarda não possui um aerofólio dianteiro, pois o bico e a asa se fundem em uma única peça, com as rodas dianteiras sendo encobertas por duas pontas laterais. Na traseira, a cobertura está presente, sendo na verdade uma extensão da carenagem. O motor, no entanto, fica exposto.
O projetista da Swift Chris Norris disse que a meta era resolver os problemas de turbulência aerodinâmica provocadas pela proximidade dos carros num oval. "O conceito da Swift para a Indy vai incorporar a tecnologia pioneira para melhorar a ultrapassagem, algo que chamamos de "Impulso do Cogumelo", em referência ao formato de cogumelo da aerodinâmica de um dos carros. Isso foi utilizado de maneira eficaz no projeto da Fórmula Nippon, e acredito que podemos ter esta tecnologia na Indy", explicou.
Para Brian Barnhart, presidente de competição da Indy, não se pode negar o tamanho do desafio proposto aos fornecedores de chassi. "Nosso carro é o mais complexo no mundo do automobilismo por causa da variedade de circuitos em que corremos. Deve atingir velocidades próximas as 378 km/h em Indianápolis, e proteger os pilotos e espectadores em caso de acidentes graves. Ele é utilizado em ovais longos, médios, curtos e em circuitos mistos e de rua".
A proposta da Dallara atende às diretrizes definidas pelos comissários técnicos da IRL, compreendendo uma série de pontos. O novo chassi deverá atender aos padrões de segurança atuais, explorando novas tecnologias, para melhorar a resistência aos impactos em todas as partes do carro. Ele deve permitir ao público corridas emocionantes sem, entretanto, produzir turbulência, não podendo afetar o comportamento dos demais carros na pista. A IRL quer que os trabalhos visem à redução dos custos para os participantes do campeonato, uma prioridade, diante da atual situação econômica mundial. A Dallara promete uma redução de 55% nas despesas através de suas soluções. O objetivo foi conseguido, em parte, pela redução do número de componentes específicos para cada tipo de circuito.
Outro requisito é que o chassi seja fabricado nos Estados Unidos, de preferência no estado de Indiana. Atualmente ele é produzido na Itália. O novo modelo deve reduzir seu peso em relação ao atual para uma maior eficiência, mas gerando a mesma pressão aerodinâmica, podendo dessa maneira, ter alguma tecnologia aproveitada no mercado automobilístico. Deve-se oferecer mais espaço para a exibição de patrocinadores no carro e por criar uma identidade visual facilmente reconhecível. Finalizando, a Indy quer esse novo bólido reitere seu compromisso ecológico, utilizando energias renováveis. Todos os três estudos mostrados pela Dallara satisfazem plenamente as especificações da categoria. Graças principalmente pela perda significativa de peso no monoposto, o motor terá menos potência que o atual. Discute-se várias opções como um V6 ou talvez um 4 cilindros turboalimentado, desenvolvendo cerca de 350 cavalos de potência.
Enquanto isso, a norte-americana Swift apresentara sua visão sobre esse novo regulamento técnico. Tal qual aos italianos, eles lançaram duas propostas diferentes: um desenho tradicional e outro mais futurista. O conceito conservador se assemelha bastante aos existentes na Fórmula Nippon, com formas inovadoras, sobretudo na parte frontal e na asa traseira. As entradas de ar remetem aos do Panoz DP1, modelo que disputou a última temporada da Champ Car. A solução mais de vanguarda não possui um aerofólio dianteiro, pois o bico e a asa se fundem em uma única peça, com as rodas dianteiras sendo encobertas por duas pontas laterais. Na traseira, a cobertura está presente, sendo na verdade uma extensão da carenagem. O motor, no entanto, fica exposto.
O projetista da Swift Chris Norris disse que a meta era resolver os problemas de turbulência aerodinâmica provocadas pela proximidade dos carros num oval. "O conceito da Swift para a Indy vai incorporar a tecnologia pioneira para melhorar a ultrapassagem, algo que chamamos de "Impulso do Cogumelo", em referência ao formato de cogumelo da aerodinâmica de um dos carros. Isso foi utilizado de maneira eficaz no projeto da Fórmula Nippon, e acredito que podemos ter esta tecnologia na Indy", explicou.
Para Brian Barnhart, presidente de competição da Indy, não se pode negar o tamanho do desafio proposto aos fornecedores de chassi. "Nosso carro é o mais complexo no mundo do automobilismo por causa da variedade de circuitos em que corremos. Deve atingir velocidades próximas as 378 km/h em Indianápolis, e proteger os pilotos e espectadores em caso de acidentes graves. Ele é utilizado em ovais longos, médios, curtos e em circuitos mistos e de rua".
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Dale Coyne de olho em Graham Rahal
O empresário Dale Coyne, dono da equipe que leva seu nome, tem como principal objetivo, nesse momento, colocar Graham Rahal na vaga deixada por Justin Wilson após o inglês decidir pela Dreyer & Reinbold para disputar a temporada 2010 da Fórmula Indy.
Rahal, que atualmente se encontra desempregado, correu pela Newman Haas Lanigan nas últimas três temporadas, ganhou sua corrida de estréia, na segunda etapa da Indy reunificada, em 2008, disputada em São Petersburgo.
Coyne permanece otimista para 2010, ainda mais que conseguiu manter em seu grupo o famoso engenheiro Bill Pappas e o chefe de mecânicos Mitch Davis. Ele diz que está tendo conversas promissoras com potenciais patrocinadores. No entanto, ele ainda não chegou com nenhum piloto.
"Obviamente, Graham Rahal é a nossa primeira opção, tanto por sua velocidade quanto por sua imagem, que queremos usar em nosso carro", disse Dale ao site da revista Racer. "Graham provou ser um vencedor e que amadureceu muito se torna o primeiro piloto da Newman Haas Lanigan no ano passado."
"Se eu fosse colocar um segundo candidato, eu diria o nome de J.R. Hildebrand," continuou. "Ele é o atual campeão da Indy Lights, e sei que ele iria bilhar. Se o John Edwards (campeão da Fórmula Atlantic) ou Jonathan Summerton (piloto da Indy Lights), em particular, tivesse alguma experiência em oval, eu os adicionaria nessa lista", encerrou.
Dale acrescentou não possuir nenhum ressentimento com relação à Wilson por ele ter mudado de time, apesar do ex-piloto da Fórmula 1 ter dado a sua equipe a primeira vitória na Indy, em Watkins Glen, no verão passado. "Mas claro, eu lamento ter perdido o Justin. No ano passado, em Watkins Glen, foi inesquecível, e quero agradecer-lhe por fazer da Dale Coyne uma das três equipes que venceram na última temporada", disse. "Você nunca esquece sua primeira vez, certo?".
Rahal, que atualmente se encontra desempregado, correu pela Newman Haas Lanigan nas últimas três temporadas, ganhou sua corrida de estréia, na segunda etapa da Indy reunificada, em 2008, disputada em São Petersburgo.
Coyne permanece otimista para 2010, ainda mais que conseguiu manter em seu grupo o famoso engenheiro Bill Pappas e o chefe de mecânicos Mitch Davis. Ele diz que está tendo conversas promissoras com potenciais patrocinadores. No entanto, ele ainda não chegou com nenhum piloto.
"Obviamente, Graham Rahal é a nossa primeira opção, tanto por sua velocidade quanto por sua imagem, que queremos usar em nosso carro", disse Dale ao site da revista Racer. "Graham provou ser um vencedor e que amadureceu muito se torna o primeiro piloto da Newman Haas Lanigan no ano passado."
"Se eu fosse colocar um segundo candidato, eu diria o nome de J.R. Hildebrand," continuou. "Ele é o atual campeão da Indy Lights, e sei que ele iria bilhar. Se o John Edwards (campeão da Fórmula Atlantic) ou Jonathan Summerton (piloto da Indy Lights), em particular, tivesse alguma experiência em oval, eu os adicionaria nessa lista", encerrou.
Dale acrescentou não possuir nenhum ressentimento com relação à Wilson por ele ter mudado de time, apesar do ex-piloto da Fórmula 1 ter dado a sua equipe a primeira vitória na Indy, em Watkins Glen, no verão passado. "Mas claro, eu lamento ter perdido o Justin. No ano passado, em Watkins Glen, foi inesquecível, e quero agradecer-lhe por fazer da Dale Coyne uma das três equipes que venceram na última temporada", disse. "Você nunca esquece sua primeira vez, certo?".
Dreyer & Reinbold confirma dupla inglesa
Os ingleses Mike Conway e Justin Wilson correrão da Dreyer & Reinbold em 2010. A equipe anunciou nesta terça-feira que somente a dupla vai disputar todo o campeonato da Fórmula Indy. "Nós estamos animados por essa parceria, tanto Mike quanto Justin são pilotos muito talentosos e acreditamos que serão ótimos companheiros de equipe. Nós fizemos uma série de mudanças produtivas durante a pré-temporada e continuamos a construir nossa equipe, para que a Dreyer & Reinbold seja cada vez mais competitiva", comemorou Dennis Reinbold, um dos donos do time.
Justin Wilson, de 32 anos, competiu pela Dale Coyne em 2009. Ele conquistou uma vitória no circuito misto de Watkins Glen e terminou o ano em nono. "Estou muito feliz por me juntar a Dreyer & Reinbold. Eles são uma ótima equipe e eu realmente gosto da direção que eles estão tomando, já que trabalharam muito no inverno e isso é encorajador. Eu acredito que seremos competitivos e meu objetivo é ganhar o campeonato. Sei que isso pode parecer um grande passo, mas sinto que temos boas chances e eu estou pronto para vencer algumas corridas. Será uma boa temporada", afirmou o inglês, que pilotará o carro patrocinado pela Z-Line Designs. Esta vai ser a quarta equipe de Wilson em quatro temporadas: primeiro a Rusport, depois vieram Newman Haas Lanigan, Dale Coyne e finalmente a Dreyer & Reinbold.
Mike Conway, de 26 anos, que estreou na Indy ano passado e chegou a guiar no teste de novatos da Fórmula 1 no último mês de novembro, renovou contrato para mais um ano. Em seu primeiro ano, seu melhor resultado foi o 3º lugar em Sonoma, o primeiro pódio da equipe desde 2006. "Estou muito animado com a renovação do meu contrato para 2010. Ano passado eu tinha muito a aprender e foi uma temporada difícil, mas agora estou mais preparado e muito ansioso para o início da temporada. Durante o inverno a equipe tem se esforçado ficar mais forte e, pelo que vi, todos estão empolgados. Gostaria de agradecer a todos meus patrocinadores por continuarem ao meu lado e mal posso esperar para correr e vencer provas esse ano", disse o piloto do carro que tem patrocínio do Dad's Root Beer/Roll Coater.
A Dreyer & Reinbold terá um terceiro carro em algumas corridas desse ano, além manter uma associação com a Kingdom, para que o experiente Davey Hamilton dispute três provas, incluindo as 500 milhas de Indianápolis.
Justin Wilson, de 32 anos, competiu pela Dale Coyne em 2009. Ele conquistou uma vitória no circuito misto de Watkins Glen e terminou o ano em nono. "Estou muito feliz por me juntar a Dreyer & Reinbold. Eles são uma ótima equipe e eu realmente gosto da direção que eles estão tomando, já que trabalharam muito no inverno e isso é encorajador. Eu acredito que seremos competitivos e meu objetivo é ganhar o campeonato. Sei que isso pode parecer um grande passo, mas sinto que temos boas chances e eu estou pronto para vencer algumas corridas. Será uma boa temporada", afirmou o inglês, que pilotará o carro patrocinado pela Z-Line Designs. Esta vai ser a quarta equipe de Wilson em quatro temporadas: primeiro a Rusport, depois vieram Newman Haas Lanigan, Dale Coyne e finalmente a Dreyer & Reinbold.
Mike Conway, de 26 anos, que estreou na Indy ano passado e chegou a guiar no teste de novatos da Fórmula 1 no último mês de novembro, renovou contrato para mais um ano. Em seu primeiro ano, seu melhor resultado foi o 3º lugar em Sonoma, o primeiro pódio da equipe desde 2006. "Estou muito animado com a renovação do meu contrato para 2010. Ano passado eu tinha muito a aprender e foi uma temporada difícil, mas agora estou mais preparado e muito ansioso para o início da temporada. Durante o inverno a equipe tem se esforçado ficar mais forte e, pelo que vi, todos estão empolgados. Gostaria de agradecer a todos meus patrocinadores por continuarem ao meu lado e mal posso esperar para correr e vencer provas esse ano", disse o piloto do carro que tem patrocínio do Dad's Root Beer/Roll Coater.
A Dreyer & Reinbold terá um terceiro carro em algumas corridas desse ano, além manter uma associação com a Kingdom, para que o experiente Davey Hamilton dispute três provas, incluindo as 500 milhas de Indianápolis.
Bernard assume posto de George
Randy Bernard, de 43 anos, é o novo diretor executivo da Indy Racing League, depois de trabalhar por 15 anos para fazer da Professional Bull Riders (PBR), um esporte que tem crescido vertiginosamente nos últimos anos. Ele vai decidir os rumos da Fórmula Indy a partir do dia 1º de março, assumindo o lugar que pertenceu a Tony George, ex-diretor executivo também do Indianapolis Motor Speedway (IMS).
Sob o comando de Bernard, a liga de rodeio norte-americana viu o público nos eventos crescer 12% em 2009, além de aumentar a sua audiência televisiva em mais de 30% nesse mesmo período. Somente nesse começo de 2010 as vendas de ingressos para PBR tiveram um crescimento de 23%.
A apresentação oficial ocorreu nesta terça-feira em Indianápolis, contando com a presença, dentre outros, de Nancy e Josie George além de Jack Snyder, todos eles membros do conselho diretivo do IMS.
Na sua apresentação à imprensa Bernard disse estar preparado para enfrentar essa mudança em sua carreira. "Eu realmente acredito que posso fazer diferença na IRL, e vejo um potencial tremendo. A Indy e a Indy Lights têm ação intensa, competição, atletas fortes, um calendário internacional, grandes patrocinadores e uma base de torcedores apaixonados."
"Há tantas coisas interessantes correndo com a IRL neste ano", disse Bernard. "Eu quero criar um ambiente positivo. Quero todos trabalhando juntos - dos proprietários da equipe, passando pelos nossos funcionários, e chegando aos patrocinadores. Temos de compartilhar essa mesma visão de crescimento da Indy Racing League", enfatizou.
Jeffrey Belskus, atual presidente do IMS, aprovou a escolha. "Randy é a pessoa certa na hora certa para dirigir a Indy Racing League. Ele traz consigo um bem-sucedido histórico como diretor executivo e a bagagem em marketing esportivo e promoção. Habilidades provadas como executivo, mostrando energia e entusiasmo no momento em que a Indy está posicionada para crescer", disse.
Sob o comando de Bernard, a liga de rodeio norte-americana viu o público nos eventos crescer 12% em 2009, além de aumentar a sua audiência televisiva em mais de 30% nesse mesmo período. Somente nesse começo de 2010 as vendas de ingressos para PBR tiveram um crescimento de 23%.
A apresentação oficial ocorreu nesta terça-feira em Indianápolis, contando com a presença, dentre outros, de Nancy e Josie George além de Jack Snyder, todos eles membros do conselho diretivo do IMS.
Na sua apresentação à imprensa Bernard disse estar preparado para enfrentar essa mudança em sua carreira. "Eu realmente acredito que posso fazer diferença na IRL, e vejo um potencial tremendo. A Indy e a Indy Lights têm ação intensa, competição, atletas fortes, um calendário internacional, grandes patrocinadores e uma base de torcedores apaixonados."
"Há tantas coisas interessantes correndo com a IRL neste ano", disse Bernard. "Eu quero criar um ambiente positivo. Quero todos trabalhando juntos - dos proprietários da equipe, passando pelos nossos funcionários, e chegando aos patrocinadores. Temos de compartilhar essa mesma visão de crescimento da Indy Racing League", enfatizou.
Jeffrey Belskus, atual presidente do IMS, aprovou a escolha. "Randy é a pessoa certa na hora certa para dirigir a Indy Racing League. Ele traz consigo um bem-sucedido histórico como diretor executivo e a bagagem em marketing esportivo e promoção. Habilidades provadas como executivo, mostrando energia e entusiasmo no momento em que a Indy está posicionada para crescer", disse.
Assinar:
Postagens (Atom)