Apesar de conseguir o melhor resultado de um brasileiro na Fórmula Indy, desde os dois vice-campeonatos de Émerson Fittipaldi, em 1993 e 1994, Gil de Ferran não estava satisfeito. Ele queria ser campeão em 1998. O brasileiro permaneceu na equipe Walker, motivado como nada para superar Alessandro Zanardi, principal nome da categoria nos dois anos anteriores.
Era evidente a sua evolução como piloto. Menos erros, mais poles e pódios. Porém, faltava algo para a consagração definitiva: os pneus Firestone. O conjunto Reynard Honda da Walker era excepcional, diferente dos pouco competitivos compostos da Goodyear, vitoriosos em somente quatro corridas entre as dezessete disputadas na temporada anterior. Indicativo de muitas horas de testes em pista para tentar desenvolver uma borracha boa o suficiente, na esperança de brigar em igualdade de condições com a bicampeã Ganassi.
Na abertura em Homestead, Gil participou de uma animada briga pela vitória com mais três pilotos: Michael Andretti, Greg Moore, Alessandro Zanardi. Então, um erro na estratégia de pit stops o tirou da disputa. Terminou em um decepcionante sétimo lugar. Na estréia do moderno oval Twin Ring Motegi no Japão, Ferran foi o terceiro, sendo novamente prejudicado por erros da Walker na primeira parada, caindo de segundo para nono. Aproveitando-se da nova versão do motor Honda, com 40 cavalos a mais de potência, ele fez outra grande prova de recuperação, sendo o melhor piloto com o propulsor japonês nessa corrida.
Era evidente a sua evolução como piloto. Menos erros, mais poles e pódios. Porém, faltava algo para a consagração definitiva: os pneus Firestone. O conjunto Reynard Honda da Walker era excepcional, diferente dos pouco competitivos compostos da Goodyear, vitoriosos em somente quatro corridas entre as dezessete disputadas na temporada anterior. Indicativo de muitas horas de testes em pista para tentar desenvolver uma borracha boa o suficiente, na esperança de brigar em igualdade de condições com a bicampeã Ganassi.
Na abertura em Homestead, Gil participou de uma animada briga pela vitória com mais três pilotos: Michael Andretti, Greg Moore, Alessandro Zanardi. Então, um erro na estratégia de pit stops o tirou da disputa. Terminou em um decepcionante sétimo lugar. Na estréia do moderno oval Twin Ring Motegi no Japão, Ferran foi o terceiro, sendo novamente prejudicado por erros da Walker na primeira parada, caindo de segundo para nono. Aproveitando-se da nova versão do motor Honda, com 40 cavalos a mais de potência, ele fez outra grande prova de recuperação, sendo o melhor piloto com o propulsor japonês nessa corrida.
No primeiro circuito de rua da temporada, em Long Beach, a expectativa por uma vitória de Gil era bem real, mas virou um sonho. Alessandro Zanardi fez uma de suas melhores corridas, batendo nas últimas voltas sua vítima preferida, o norte-americano Bryan Herta. Enquanto isso, Ferran, que era o líder até a 80ª volta, abandonou graças a um problema na caixa de câmbio. No travado oval de Nazareth, Gil teve um bom desempenho, sendo o melhor brasileiro, em quarto lugar. Ele andou boa parte da corrida em segundo, graças aos eficientes pit stops da Walker. Então, no trecho final, o acentuado desgaste dos pneus e a ultrapassagem ilegal de Zanardi em bandeira amarela o prejudicaram.
Em terras brasileiras, Ferran decepcionou a torcida no GP do Rio de Janeiro, ao jogar fora a chance de vencer ao ser precipitado como em outras ocasiões. Dessa vez o piloto, que tinha um excelente carro em mãos, bateu na 40ª volta em Paul Tracy na curva 1. Gil era até aquele momento a principal ameaça a Zanardi - que no fim seria derrotado em disputa emocionante pelo canadense Greg Moore -, mesmo com a lenta parada efetuada pela Walker, que o fez cair de segundo para quinto. Após ficar em quarto, graças ao grave acidente de Tony Kanaan, Gil mais uma vez foi atrapalhado pelas péssimas paradas da Walker. Ele perdeu posições nos três reabastecimentos, para concluir a etapa de Madison em sexto. Em Milwaukee, Gil de Ferran abandonou na 88ª volta, com problemas no motor, quando fazia uma corrida discreta.
No circuito de rua em Detroit, finalmente a Walker conseguiu executar os pit stops sem cometer erros. Gil ganhou duas posições em cada parada e subiu ao pódio em terceiro, após largar em oitavo. Nas últimas voltas, o brasileiro ainda chegou a brigar com Adrian Fernandez pela segunda posição. Em Portland, Ferran abandonou ao envolver-se numa batida ao tentar passar Bryan Herta na 79ª volta, para assumir a segunda posição, e ser mandando para fora da pista pelo norte-americano. Na etapa de Cleveland, Ferran terminou em sexto ao herdar a posição na última volta, aproveitando a rodada de Bryan Herta. Uma pane seca antes da segunda parada nos pits o tirou do pódio.
Em terras brasileiras, Ferran decepcionou a torcida no GP do Rio de Janeiro, ao jogar fora a chance de vencer ao ser precipitado como em outras ocasiões. Dessa vez o piloto, que tinha um excelente carro em mãos, bateu na 40ª volta em Paul Tracy na curva 1. Gil era até aquele momento a principal ameaça a Zanardi - que no fim seria derrotado em disputa emocionante pelo canadense Greg Moore -, mesmo com a lenta parada efetuada pela Walker, que o fez cair de segundo para quinto. Após ficar em quarto, graças ao grave acidente de Tony Kanaan, Gil mais uma vez foi atrapalhado pelas péssimas paradas da Walker. Ele perdeu posições nos três reabastecimentos, para concluir a etapa de Madison em sexto. Em Milwaukee, Gil de Ferran abandonou na 88ª volta, com problemas no motor, quando fazia uma corrida discreta.
No circuito de rua em Detroit, finalmente a Walker conseguiu executar os pit stops sem cometer erros. Gil ganhou duas posições em cada parada e subiu ao pódio em terceiro, após largar em oitavo. Nas últimas voltas, o brasileiro ainda chegou a brigar com Adrian Fernandez pela segunda posição. Em Portland, Ferran abandonou ao envolver-se numa batida ao tentar passar Bryan Herta na 79ª volta, para assumir a segunda posição, e ser mandando para fora da pista pelo norte-americano. Na etapa de Cleveland, Ferran terminou em sexto ao herdar a posição na última volta, aproveitando a rodada de Bryan Herta. Uma pane seca antes da segunda parada nos pits o tirou do pódio.
Na primeira rodada de reabastecimento em Toronto, Ferran atrapalhou-se ao passar sobre uma roda deixada no chão por um mecânico de Christian Fittipaldi. O impacto quebrou a suspensão do carro de Gil, que abandonou dentro da área de pits. Na trágica 500 milhas de Michigan, quando três pessoas morreram ao serem atingidas pelo pneu dianteiro direito que voou do carro de Adrian Fernandez na 175ª volta, o motor Honda de Gil, que teve uma atuação espetacular, explodiu faltando nove voltas da bandeirada, quando ele brigava pela vitória, depois de ter pulado de quinto para segundo e estava colado no líder Jimmy Vasser, que no fim foi batido por Greg Moore.
No GP de Mid-Ohio, ao contrário, Gil de Ferran teve atuação discreta ao ficar somente em nono. A má sorte o acompanhou novamente em Elkhart Lake, ao quebrar o motor a sete voltas da chegada quando era o quarto. Na prova de Vancouver, um acidente na última volta o faz perder a sexta posição e terminar fora da zona de pontos. A corrida de Laguna Seca também foi um desastre: Gil foi obrigado a fazer uma terceira parada não programada, pois a Walker colocou 15 litros a menos de metanol no segundo pit stop. Para completar, na 76ª volta envolveu-se numa batida com Patrick Carpentier e Scott Pruett, sendo obrigado a abandonar.
Mais um fracasso, agora na molhada pista urbana de Houston, ao rodar na 38ª volta. Ferran teve mais um erro de estratégia em Surfer's Paradise, que o tirou da zona de pontuação. Nas 500 milhas de Fontana, Gil começou em terceiro, mas perdeu velocidade e não terminou pela mesma razão de Michigan: estouro do motor Honda.
Gil foi o melhor piloto da Goodyear em 1998, mas terminando o campeonato num distante décimo segundo lugar. Era preciso melhorar a divisão de engenharia da Walker, e recuperar o desempenho do ano anterior para 1999.
No GP de Mid-Ohio, ao contrário, Gil de Ferran teve atuação discreta ao ficar somente em nono. A má sorte o acompanhou novamente em Elkhart Lake, ao quebrar o motor a sete voltas da chegada quando era o quarto. Na prova de Vancouver, um acidente na última volta o faz perder a sexta posição e terminar fora da zona de pontos. A corrida de Laguna Seca também foi um desastre: Gil foi obrigado a fazer uma terceira parada não programada, pois a Walker colocou 15 litros a menos de metanol no segundo pit stop. Para completar, na 76ª volta envolveu-se numa batida com Patrick Carpentier e Scott Pruett, sendo obrigado a abandonar.
Mais um fracasso, agora na molhada pista urbana de Houston, ao rodar na 38ª volta. Ferran teve mais um erro de estratégia em Surfer's Paradise, que o tirou da zona de pontuação. Nas 500 milhas de Fontana, Gil começou em terceiro, mas perdeu velocidade e não terminou pela mesma razão de Michigan: estouro do motor Honda.
Gil foi o melhor piloto da Goodyear em 1998, mas terminando o campeonato num distante décimo segundo lugar. Era preciso melhorar a divisão de engenharia da Walker, e recuperar o desempenho do ano anterior para 1999.
Um comentário:
Olá, Champ Car Brasil.
Você está convidado a integrar o grid de largada do maior Gran Prix da internet brasileira. Para isso, basta instalar o novo game/aplicativo Podium Gran Prix da Petrobras no seu Orkut ou Facebook, convidar seus amigos e pisar fundo.
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Nos vemos na estrada!
Um abraço,
Equipe Podium Grand Prix Petrobras.
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